CONTAGEM DE LINFÓCITOS TCD4 + E CARGA VIRAL EM PACIENTES HIV+ DE UM LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA

Autores

  • Hildegard da Costa Souza Universidade Paulista - UNIP
  • Xisto Sena Passos Universidade Paulista - UNIP
  • Milton Camplesi Júnior Universidade Paulista - UNIP
  • Antonio Márcio Teodoro Cordeiro Silva Pontifícia Universidade Católica de Goiás - PUC Goiás, Faculdade da Polícia Militar - FPM
  • Ana Karoline Silva Oliveira Universidade Federal de Goiás - UFG
  • Larissa de Oliveira Rosa Marques Universidade Federal de Goiás - UFG
  • Juliana Menara de Souza Marques Universidade Paulista - UNIP, Universidade Federal de Goiás - UFG
  • Valéria Bernadete Leite Quixabeira Pontifícia Universidade Católica de Goiás - PUC Goiás, Faculdade da Polícia Militar - FPM
  • Lucas Luiz de Lima Silva Universidade Paulista - UNIP, Universidade Federal de Goiás - UFG

DOI:

https://doi.org/10.36414/rbmc.v6i15.50

Palavras-chave:

Imunologia, HIV; carga viral; Linfócitos T CD4-Positivos; Linfócitos T CD8-Positivos.

Resumo

Este estudo teve por objetivo avaliar o número de linfócitos T CD4 + e carga viral em pacientes infectados com HIV, atendidos em laboratório de referência em Goiânia, Goiás. Trata-se de pesquisa  observacional, longitudinal e retrospectiva. Foram avaliados prontuários eletrônicos de pacientes submetidos ao exame de contagem de linfócitos T CD4 + e carga viral, no período de janeiro de 2015 a dezembro de 2017. Dos 14 pacientes avaliados, 35,7% (n=5/14) obtiveram, no primeiro exame, resultados abaixo de 200 células/mm³ e a quantificação da carga víral foi expressiva. Na quantificação de linfócitos T CD4+, 85,7% (n=12/14) dos pacientes possuíam valores abaixo do valor de referência (VR) mínimo, quando fizeram o primeiro exame, após o diagnóstico, e todos estes tiveram a carga de RNA viral acima do valor mínimo quantificável (VR: 560 células/mm³ a 2700 células/mm³). Foi constatado que, dos 12 dos pacientes que no início apresentaram valores abaixo do normal, 4 deles (33,3%) conseguiram atingir valores normais de linfócitos T CD4+, após o tratamento, e 50,0% (n=6/12) dos pacientes alcançaram níveis indetectáveis de carga viral. O monitoramento imune, feito pela citometria de fluxo, aliado a quantificação da carga viral de RNA, ganha notoriedade, pois, por meio destas ferramentas, pode-se determinar o grau de comprometimento imunológico dos pacientes e a eficácia do tratamento com antirretroviral.

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Publicado

2020-08-05

Como Citar

Souza, H. da C., Passos, X. S., Camplesi Júnior, M., Silva, A. M. T. C., Oliveira, A. K. S., Marques, L. de O. R., Marques, J. M. de S., Quixabeira, V. B. L., & Silva, L. L. de L. (2020). CONTAGEM DE LINFÓCITOS TCD4 + E CARGA VIRAL EM PACIENTES HIV+ DE UM LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA. REVISTA BRASILEIRA MILITAR DE CIÊNCIAS, 6(15). https://doi.org/10.36414/rbmc.v6i15.50

Edição

Seção

Artigos